Emeute dans une favela de Sao Paolo après la mort d’une jeune fille – sept. 2009

Polícia mantém ocupação da maior favela de SP
jbonline.terra.com.br
02/09/2009
JB Online
SÃO PAULO – Após a série de violentos protestos contra a morte de uma estudante de 17 anos, a polícia mantém a ocupação na favela Heliópolis, na Zona Sul de São Paulo. Não houve confrontos durante a madrugada.
Na noite de terça-feira, pelo menos 21 manifestantes foram presos. Três ônibus, dois microônibus e três carros de passeio foram incendiados e um policial militar ferido.
Tudo começou na noite de segunda-feira, quando a estudante Ana Cristina de Macedo, de 17 anos, voltava da escola pela estrada das Lágrimas, em Heliópolis. Ela foi atingida por um tiro no pescoço durante troca de tiros entre guardas civis de São Caetano do Sul (Grande São Paulo) e os suspeitos de roubar um Ford Ka. Ela foi socorrida e encaminhada para um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos. A jovem morava com a mãe e uma filha de um ano e oito meses.
O corpo de Ana Cristina está sendo velado na Comunidade Evangélica Jerusalem, em Heliópolis, ao lado do 95º Distrito Policial.
Ana Cristina, morta em Heliopolis
Morte e confrontos em favela de SP
zerohora.clicrbs.com.br
02 de setembro de 2009
A morte de uma adolescente de 17 anos, atingida por uma bala perdida, gerou uma série de protestos ontem na favela de Heliópolis, na zona sul de São Paulo.
Iniciadas na madrugada de ontem, elas foram retomadas à noite, quando ao menos três ônibus e outros seis veículos foram incendiados. Recebida a pedradas, a Polícia Militar reagiu com balas de borracha e bombas de efeito moral. Um capitão foi atingido por uma tijolada na cabeça.
Houve pelo menos 21 detidos. Os manifestantes teriam tentado invadir um batalhão da PM e escreveram a palavra “justiça” no asfalto.
Por volta das 20h, a Tropa de Choque iniciou uma varredura na favela, usando bombas de efeito moral. Os confrontos só terminaram por volta das 21h30min. Desde junho, foram três protestos em Heliópolis contra ações da polícia.
A adolescente Ana Cristina de Macedo morreu no fim da noite de segunda-feira durante uma perseguição a dois suspeitos de roubar um carro, que acabou dentro da favela.

Enterro de jovem morta por bala perdida reúne 100 em SP
noticias.terra.com.br
02 de setembro de 2009
O corpo da adolescente Ana Cristina de Macedo, 17 anos, que morreu após ser atingida por uma bala perdida, foi enterrado por volta das 11h desta quarta-feira no cemitério São Pedro, na Vila Alpina, em São Paulo. Segundo a administração do cemitério, cerca de 100 pessoas, entre familiares e amigos, participaram da cerimônia.
Ana Cristina voltava da escola na noite de segunda-feira quando foi atingida por um tiro no pescoço na favela Heliópolis, na zona sul de São Paulo. A adolescente chegou a ser socorrida, mas morreu no hospital. Ela deixa um filho de 1 ano e 8 meses.
Por causa da morte da jovem, moradores da favela realizaram ontem um protesto. Os manifestantes entraram em confronto com policiais militares e queimaram carros e ônibus. No total, 13 veículos foram alvos de depredação, incêndio ou apedrejamento. Um capitão da PM foi atingido por um tijolo na cabeça e sofreu traumatismo craniano.
A Polícia Militar afirmou que 21 pessoas foram detidas. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), 19 pessoas foram averiguadas e liberadas.
Affrontements entre policiers et habitants d’une favela
lcn.canoe.ca
01/09/2009
Au Brésil, les autorités policières ont eu maille à partir avec des habitants d’une favela de São Paulo à la suite de la mort d’une adolescente par une balle perdue tirée présumément par un policier.
Une chaîne de télévision locale a montré des images de voitures incendiées. Les manifestants en colère auraient aussi mis le feu à un autobus.
Les policiers ont tiré des balles de caoutchouc pour disperser les protestataires. Ils ont également utilisé des gaz lacrymogènes.
Le bilan provisoire de cette manifestation ne fait état d’aucun blessé ni d’arrestation.
Il s’agit du troisième affrontement cette année entre les habitants d’un bidonville de São Paulo et les forces de l’ordre.










