Résistance d’une « ocupaçao » de Capao Redondo à Sao Paolo – août 2009
Position de Capao Redondo (240 ooo habitants) dans la ville de Sao Paolo


80 famílias seguem acampadas após reintegração de posse na Zona Sul de SP
26/08/09 –
Número foi registrado pela prefeitura, que vai doar comida e colchões. Entretanto, movimento diz que 400 famílias ainda estão no local.
Cerca de 80 famílias continuam acampadas nesta quarta-feira (26) em frente ao terreno na região do Capão Redondo, Zona Sul de São Paulo, de onde elas foram despejadas na segunda-feira (24), segundo a Prefeitura da cidade. A liderança dos moradores, entretanto, diz que o número é bem maior: 400 famílias. A reintegração de posse do terreno particular ocorreu após uma determinação da Justiça.
Segundo os moradores, outras 170 famílias se mudaram para outros lugares ou foram para a casa de amigos e parentes. Outras estão em abrigos improvisados no próprio terreno ou contam com a ajuda da comunidade do bairro.
Em uma igreja próxima, cerca de 100 crianças e mulheres foram abrigadas. A comida foi doada por voluntários, que também arrecadaram colchões, roupas e sapatos.
No final da noite de terça-feira (25), foi realizada uma reunião entre uma comissão formada por moradores, representantes da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e da subprefeitura responsável. Ficou decidido que a prefeitura vai doar cestas básicas e colchões para as famílias desalojadas. Entretanto, o que os moradores querem é uma área para reconstruírem suas casas.
Unas 500 familias siguen en la calle tras violento desalojo en Sao Paulo
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26 août 2009
SAO PAULO, Brasil — Unas 500 familias de una favela en la zona sur de Sao Paulo permanecen en el lugar de donde fueron desalojadas violentamente el lunes ya que no tienen adonde ir, informó este miércoles a AFP la Unión de Movimientos de Vivienda.
A la espera de una solución definitiva, los habitantes de la favela de Capao Redondo armaron en la calle tiendas y casillas con los pocos materiales que se salvaron de las excavadoras y del fuego.
La mañana del lunes, unos 250 integrantes del batallón de choque de la Policía Militar ingresaron en un terreno ocupado ilegalmente por 800 familias (unas 2.000 personas) hace dos años.
Los habitantes se resistieron, formaron barricadas incendiando autos y neumáticos para impedir el ingreso de las excavadoras, y prendieron fuego a algunas de las casas. Los agentes dispararon bombas de gas lacrimógeno para dispersar a los moradores que respondieron con piedras y bombas molotov.
« La prefectura (de la ciudad de Sao Paulo) aumenta el número de desalojos » pero no ofrece « ninguna respuesta concreta » para las personas, declaró una representante de la Unión de Movimientos de Vivienda que pidió no ser identificada.
Actualmente, unos dos millones de familias ocupan irregularmente instalaciones ajenas en el Estado de Sao Paulo, afirmó la fuente al precisar que el terreno de Capao Redondo, perteneciente a una empresa de autobuses, estaba abandonado desde hacía 20 años.
Por su parte, la Compañía Metropolitana Habitacional de Sao Paulo informó en un comunicado de prensa que prevé la concesión de créditos con subsidio para la compra de casas a las familias que puedan acreditar una renta.
Sin embargo, esta solución es inviable para la Unión ya que muchas de las familias de la favela consiguen trabajos informales y no pueden demostrar unos ingresos.

Foi a pior noite da minha vida’, diz morador despejado na Zona Sul de SP

25/08/09
Famílias passaram madrugada na calçada após reintegração de posse.
Moradores insistem em ficar no local na esperança de receber assistência.
A pior e mais longa noite da vida. É assim como os moradores de um terreno invadido no Capão Redondo, Zona Sul de São Paulo, que foram despejados na segunda-feira (24), definem a madrugada desta terça (25). Muitas pessoas que moravam no local passaram a noite acampadas na rua em frente, com os poucos móveis e objetos recuperados, enfrentando o frio, a chuva, a fome e o medo de um novo despejo.
“A noite foi longa, terrível, a pior da minha vida. O dia ontem [segunda] já tinha sido muito difícil por perder casa e móveis. Consegui pegar pouca coisa, até meu computador meio velho ficou para trás”, disse o pintor de prédios Carlos Ricardo de Souza. “Estou há duas noites sem dormir, faltando no trabalho, para ver se consigo uma ajuda. Sem tomar banho, escovar os dentes, não deixaram nem um cano com água aqui. Qualquer coisa já está bom, cinco meses de aluguel já ajuda para a gente reconstruir a vida.”
Souza enfrentava o início da manhã com a vizinha Laudicéia, balconista, que não quis dizer o sobrenome. A mulher dele e o marido dela não conseguiram faltar mais um dia no trabalho, sob a ameaça de serem demitidos. Os filhos dos dois estavam nas casas de suas mães. “Amanhã eu também vou ter que voltar ao trabalho, ou vou ser mandada embora. Mas vou voltar para dormir na rua. A polícia disse que vão tirar nossas coisas daqui, levar para um galpão. Moradia para os móveis velhos eles arrumam, mas para nós nada”, afirmou.
Por volta das 7h30, alguns dos moradores acampados na Rua Ana Aslan comiam pão e tomavam leite levado por alguns vizinhos da área invadida. Durante a madrugada, eles também receberam doações de comida e cobertores. Mas a chuva que insistiu em cair deixou a situação mais difícil.
“Tive que levar meus filhos para a casa da minha mãe e de uma amiga, porque não dá para criança passar a noite assim. Dormi em uma espuma no chão, debaixo de uma lona. Se tivesse como eles ficarem, mas olha a situação, tudo molhado, cheio de barro.”
Com três filhos, Ilda Maria da Silva, de 28 anos, não teve alternativa senão passar a noite próxima aos filhos, tentando aquecê-los no barraco improvisado montado na calçada. “Foi muito difícil, não tivemos sossego. Não podia nem acender uma fogueira para se aquecer que a polícia achava ruim. Meus filhos ficaram chorando o tempo todo, falando ‘derrubaram a nossa casa, mãe’, procurando o portão”, explicou ela, que não trabalha. Seu marido é catador de materiais recicláveis.
“A minha filha mais nova, que ainda mama, passou a noite no peito, mesmo sem leite, porque eu estava sem comer. Ficamos um aquecendo o outro, meu filho mais velho chorando porque perdeu o cachorro. Adulto ainda agüenta o frio, mas para eles é mais difícil”, disse ela.
Durante a manhã desta terça, tanto a Polícia Militar quanto o Corpo de Bombeiros permaneciam no local. Ainda eram observados alguns focos de incêndio em meio ao terreno, mas todos os barracos já estavam derrubados. A movimentação também era grande de veículos fazendo o transporte dos móveis das pessoas que conseguiram um local para ficar.
A reintegração começou por volta das 6h, quando 248 policiais da Tropa de Choque e do 37º BPM foram garantir o cumprimento da decisão da Justiça. Revoltados, alguns moradores atiraram pedras, rojões e coquetéis molotov contra os PMs, que revidaram utilizando bombas de gás lacrimogêneo. Alguns barracos chegaram a ser incendiados por moradores.
A empresa Viação Campo Limpo, dona do terreno invadido, informou que negociava a reintegração pacífica havia oito meses. “Dado o grande número de moradores, negociávamos uma desocupação voluntária”, afirmou o advogado Daniel Góes, que representa a empresa. “Só nos restou essa medida”.
Por meio de nota, a Defensoria Pública de São Paulo informou que, em 4 de agosto, propôs uma ação civil pública para suspender a reintegração de posse e “garantir a inserção em programas habitacionais das mais de 800 famílias que moram no terreno”. Os defensores alegam que antes de ser ocupado, o terreno servia de “depósito de lixo e palco de crimes”. A área pertence a uma empresa de ônibus e o processo movido pela Defensoria ainda está em andamento.
Em nota, a Secretaria Municipal de Habitação informou que tentou evitar a reintegração na Justiça e prepara um plano de atendimento das famílias que não têm para onde ir. A Prefeitura ressaltou que a área ocupada é particular e que os moradores vieram de outras « localidades ».

Despejados acampam em rua perto de favela destruída na Zona Sul de SP

24/08/09
Reintegração de posse começou na manhã desta segunda-feira (24). Moradores entraram em confronto com PM; barracos foram incendiados.
Cerca de 100 pessoas decidiram acampar na rua perto da favela na Zona Sul de São Paulo onde foi cumprida uma ordem de reintegração de posse nesta segunda-feira (24). De acordo com o capitão da Polícia Militar Mauro César Domingos, pelo menos 50 policiais e bombeiros ficarão durante a noite no local para « garantir a ordem ».
Após uma manhã de tumulto e confronto, a maioria dos moradores despejados tenta retirar móveis do local. Durante todo o dia, segundo a PM, 14 caminhões trabalham na retirada dos móveis. Entretanto, quem não encontrou abrigo promete ficar na favela e protestar. Entre aqueles que não encontravam para onde seguir estava Andréia de Jesus dos Santos e seus três filhos, todos crianças. « Minha casa agora é aqui, o que me sobrou foi isso, um colchão e uma caneca », disse.
Em nota (veja íntegra abaixo), a Secretaria Municipal de Habitação informou que tentou evitar a reintegração na Justiça e prepara um plano de atendimento das famílias que não têm para onde ir. A Prefeitura ressaltou que a área ocupada é particular e que os moradores vieram de outras « localidades ».
Destruição
No terreno onde viviam desde 2007, o que antes eram os lares de aproximadamente 800 famílias agora não passam de escombros. A reintegração começou por volta das 6h, quando 248 policiais da Tropa de Choque e do 37º BPM se dirigiram ao terreno. Revoltados, alguns moradores atiraram pedras, rojões e coquetéis molotov contra os PMs, que revidaram utilizando bombas de gás lacrimogêneo. Alguns barracos chegaram a ser incendiados por moradores.
Um dos lares destruídos pelo fogo foi o do aposentado Edvaldo Manuel Correa, de 57 anos. “Fiquei só com a roupa do corpo”, disse. Cadeirante, ele precisou da ajuda de vizinhos para sair do barraco onde vivia. “Queimou tudo. Minhas roupas, minha geladeira, tudo”, lamentou.
A empresa Viação Campo Limpo, dona do terreno invadido, informou que negociava a reintegração pacífica havia oito meses. “Dado o grande número de moradores, negociávamos uma desocupação voluntária”, afirmou o advogado Daniel Góes, que representa a empresa. “Só nos restou essa medida”, acrescentou.
Os pertences dos moradores serão transportados para um galpão da Prefeitura. Inicialmente, os desabrigados deverão se instalar em casa de parentes. Procurada, a Secretaria Municipal de Habitação informou que ainda estuda uma maneira de atender a esses moradores.
Prisões
Conforme o coronel Carlos de Carvalho, comandante do 37º Batalhão de Polícia Militar Batalhão da PM, responsável pela área, duas pessoas foram presas durante o início da reintegração de posse. “Pela parte da manhã, houve um pequeno enfrentamento […], e houve dois presos em razão do lançamento de rojões contra a tropa”, disse o coronel. Ainda conforme Carvalho, apenas um morador ficou ferido durante a remoção de objetos de dentro da favela.
“Até agora [10h30], um quarto da área foi reintegrado”, afirmou o coronel. “A situação está bem tranquila.” A previsão é de que a reintegração dure o dia todo.
Durante o confronto, dois repórteres fotográficos tiveram seus equipamentos roubados por pessoas que estavam em meio aos moradores. Os dois foram prestar queixa em uma delegacia na região.
Um cinegrafista da PM passou mal na após inalar fumaça durante a reintegração de posse do terreno. Ele foi resgatado por colegas do local.
Nota da Secretaria Municipal de Educação
Confira a íntegra da nota:
« A Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (COHAB), sob responsabilidade da Secretaria Municipal de Habitação (SEHAB) vem acompanhando a situação das cerca de 800 famílias que invadiram há cerca de um ano e meio o terreno do Parque do Engenho, no Campo Limpo, zona sul da cidade.
A reintegração de posse foi executada hoje pela Polícia Militar. O espaço de negociação da COHAB era pequeno, já que o terreno pertence à Viação Campo Limpo -portanto, particular- e a decisão de retomar a propriedade cabe à Justiça. Mesmo assim, um diretor da Cohab foi ao Fórum de Santo Amaro interceder pelo adiamento da reintegração, sem sucesso. Cabe lembrar que o terreno foi invadido por famílias vindas de outras localidades que integram um movimento chamado Frente de Luta pela Moradia.
A liderança da FLM foi atendida semana passada pela Cohab e foi orientada a fazer uma lista com as famílias mais necessitadas para atendimento emergencial, além do cadastramento de todos da invasão. A FLM também relatou o problema ao Conselho Municipal de Habitação, cuja última sessão realizou-se também na semana passada. A reintegração não cessará a negociação que a Cohab estabeleceu com a FLM.
A Companhia prepara neste momento um plano de atendimento que inclui os programas da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMADS) e carta de crédito da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) para as que tiverem renda. Trata-se de uma verba para a compra da casa própria, financiada com subsídio pelo Estado. »

Violents affrontements entre la police et les habitants d’un bidonville
www.france24.com
26 août 2009
Mardi 25 août 2009
Plus d’un millier de résidents du quartier populaire de Capao Redondo, dans le sud de Sao Paulo, se sont violemment opposés aux unités de la police anti-émeute qui tentaient de les en déloger.
Un bidonville du sud de Sao Paulo, la plus grande ville brésilienne, est, depuis lundi, le théâtre de violents affrontements entre 250 policiers et plus d’un millier de « squatteurs ».
Selon l’AFP, plus de 1200 résidents d’un bidonville de Sao Paulo résistaient violemment à leur évacuation par des unités de la police anti-émeute, érigeant des barricades en feu afin de stopper l’avancée des forces de l’ordre.
Des images de la télévision brésilienne montraient une épaisse fumée noire s’élevant au-dessus du quartier de Capao Redondo après que les résidents aient mis le feu à des monticules de pneus. L’incendie s’est rapidement étendu à 14 habitations en bois et menaçait d’embraser d’autres structures du bidonville.
Le commissaire de police de cette zone, Carlos Botelho, a déclaré à Global News qu’une personne avait été blessée et deux autres arrêtées.
« Il est normal de voir un peu de résistance (…) mais nous avons la situation en main », a-t-il ajouté, en précisant que l’opération d’éviction suivait son cours.
L’expulsion vise à mettre un terme à deux années d’occupation illégale d’un terrain appartenant à une compagnie de bus.




Reintegração deve durar até o fim da tarde no Capão Redondo
http://www.estadao.com.br
24 août 2009
Moradores resistiram à ação da Polícia Militar, mas retroescavadeira é usada para derrubar os barracos
Elvis Pereira, do Jornal da Tarde, e Solange Spigliatti, Central de Notícias
A reintegração de posse do terreno da Viação Campo Limpo, na zona sul da cidade, iniciada nesta segunda-feira, 24, deve terminar por volta das 18 horas, segundo previsão da Polícia Militar. A desocupação das cerca de duas mil pessoas, que invadiram o local há dois anos, já chegou a um quarto do terreno, de acordo com informações da PM. Uma retroescavadeira da proprietária do terreno está destruindo os barracos.
As 11 equipes do Corpo de Bombeiros que estão no local tentam controlar as chamas em alguns dos barracos, que foram incendiados pelos moradores como protesto contra a reintegração.
Um policial militar acabou intoxicado pela fumaça e outro foi atropelado por uma moto durante a desocupação e duas pessoas foram detidas por atirar rojões contra a Tropa de Choque, segundo a PM.


Clashes over Brazil slum eviction
24 août 2009
Some 2,000 people living in a shanty town on the outskirts of Sao Paulo erected burning barricades to resist police attempts to evict them.
Smoke rose above the Capao Redondo slum in the south of Brazil’s biggest city as dozens of police officers moved in to dislodge residents.
They were trying to end a two-year illegal occupation of land.
One person was injured and two people arrested, a police spokesman said, adding the situation was under control.
As police officers moved in early on Monday, they were confronted by barricades of tyres and cars.
The fires spread to several of the wooden houses in the slum and were threatening others.
Police fired tear gas to disperse protesters who threw stones and Molotov cocktails, the AFP news agency reported.




Reintegração de posse deixa 4,5 mil sem aula em SP
noticias.terra.com.br
24 de agosto de 2009
Por conta de uma operação de reintegração de posse que ocorreu na manhã desta segunda-feira, cerca de 4,5 mil alunos de quatro escolas municipais ficaram sem aulas na região do Capão Redondo , zona sul de São Paulo, a pedido da Polícia Militar.
De acordo com a Secretaria Municipal da Educação, ficaram sem aulas as escolas Professora Iracema Marques da Silveira e Maria Rita de Cássia Pinheiro Simões Braga, de ensino Fundamental, e George Savalla Gomes e Dolores Duran, de ensino Infantil.
A informação de que as unidades ficariam sem aulas havia sido publicada no Diário Oficial do município no último sábado. Os alunos só devem voltar às aulas na quarta-feira, segundo a secretaria.
A ordem para a retirada das famílias foi comunicada à associação dos moradores no último dia 16. Cerca de 230 famílias já haviam desocupado o terreno. A ação ocorreu após uma tentativa fracassada para que um novo prazo fosse dado para a retirada dos bens dos moradores dos barracos.
Durante a desocupação, houve confronto entre moradores e a PM. Pelo menos dois carros foram incendiados. Barracos vazios também foram atingidos pelo fogo, que se alastrou para outros que ainda não haviam sido esvaziados. Duas pessoas foram detidas.
Caminhões cedidos pela Viação Campo Limpo, dona do terreno, levaram pertences para depósitos da prefeitura. Outros foram levados para a casa de parentes e amigos.






















le parti des travailleurs de lula. mon cul parti des travailleurs!
Parti bouyrgeois comme les autres!
Anartis, moi aussi je ne sui pas content ni avec Lula ni avec le PT, mais la réalité c’est que la expulsion a été conduite par la policie de la province (São Paulo) — donc par le gouvernement de José Serra, du PSDB (parti de la social-democratie, de Fernando Henrique Cardoso).
Et quelques informations importantes: la Viação Campo Limpo, la compagnie proprietaire du terrain en question, ne paie pas les impôts de cet terrain dès 1995 (elle doit deja autour de 100 mille euro), et doit encore autour de 10 millions euro d’impôts sur le travail. Voyez, svp:
http://midiaindependente.org/pt/blue/2009/08/452755.shtml
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,area-que-foi-reintegrada-em-sp-deve-r-317-mil-de-iptu,429522,0.htm
É triste ver senas como essa, que ocorreu no pq. do engenho, muito mais quando vemos pessoalmente, ver pela janela de sua casa outras casas como a sua pegando fogo não é facil, pessoas corendo com roupas em trochas na esperança de salvar o pouco que sobrou de dignidade não é algo que se aceite com naturalidade.